Uma jovem senhora usava o seguinte argumento para dizer-se não
discriminadora de negros: “Eu não gosto é
de pessoas muito brancas, tenho até nojo.” Outra dizia abertamente: “Tenho plena confiança em negros, mas mulatos
não são confiáveis.” E há aquelas que em “brincadeiras” zombam de louras.
ATENÇÃO!
Racista é como fofoqueiro, se ele diz que discrimina qualquer outra
pessoa para você: louro, japonês, judeu, indígena, americano, chinês, etc.; fique
atento! ELE CERTAMENTE DISCRIMINA VOCÊ TAMBÉM! Só que irá dizer isso à outra
pessoa. A discriminação é medíocre!
Há os que creem que discriminação seja inerente à natureza humana;
que toda pessoa tenha algum nível de discriminação.
O erro está em usar tal argumento para justificar o racismo ou qualquer preconceito.
Porque existem muitas outras características perversas inerentes à natureza
humana com as quais pessoas de bem, jamais gostariam de se identificar como: inveja, hipocrisia, egoísmo, etc.
Shakespeare e outros transcendem épocas porque revelam o lado mais
tenebroso da natureza humana. Mas, nem por isso achamos que seus personagens
sejam modelos a serem seguidos. Pelo contrário, essa “banda podre” da natureza humana deve ser combatida com
determinação! Ela é o grande mal dos séculos, causadora de sofrimento e
destruição. Se alimentada, o ser humano se torna o mais bruto e cruel dos
viventes! Mal, esse que é combatível pelo o bem! Discriminação é inerente ao
ser humano por ser “subproduto” do
orgulho e do egoísmo.
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