O negro brasileiro não
precisa voltar à África em busca de si mesmo. Mas, apenas buscar conhecimento, ampliar sua visão. É claro que crescerá com isso, mas não
mudará sua essência cultural porque se o fizesse, passaria a ser apenas uma caricatura! O negro brasileiro é brasileiro! Tudo o que ele buscar seja
na África, na Europa (sim, na Europa, muitos negros têm miscigenação europeia
que a cor não denuncia) ou em qualquer outro lugar, deverá ser com o objetivo
de se informar. Talvez, poderá entender melhor algo que ele já seja e não modificar-se para uma “mímica” daquilo que não é. Ele tem uma “brasilidade” secular, profunda e complexa na qual o que é dá África já está diluído.
Conclusão:
Sabendo de sua origem africana
e reconhecendo sua cultura brasileira (com influências africana, portuguesa,
etc.) já enraizada há séculos. Mesmo levando em conta todas as diferentes maneiras
de ver e levar a vida, o negro pode se identificar com outros negros, lembrando
que têm uma parte importante de sua história em comum; honrar a outros
negros, valorizar. E sempre que possível, dar oportunidades a outros negros!
Isso não vai -de maneira nenhuma- prejudicar outros relacionamentos. Lembrem-se:
no mundo inteiro os PATRÍCIOS se valorizam e se apoiam mutuamente!
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Aguardando pela Moderação
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.